sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

MISTERIOS EGIPCIOS – AMUMIFICAÇÃO

 

DLO1CAWTGO45CAIF1MG8CAXBKPN7CA473513CABR13WYCAQ1XTNPCA24VPVVCAZ5COGBCAAG3S7ZCA70R0FNCAY13NGLCAVLIL65CAGPQOBDCA4AKRK4CA1TOV25CA29YEBOCAH7WYOMCAPLHQOK

RAMSES II

 

“Em 1980, por ordem do então presidente egípcio Anuar Sadat, todas as mú-mias que se encontravam expostas para visitação pública deixaram de ser exibidas. Ele achava que a exibição dos restos mortais atentava contra a dignidade dos monarcas do Nilo. Sadat foi assassinado em 1981, mas a proibição continuou até 1º de março de 1994 quando 11 múmias famosas foram novamente expostas ao público. Nesse entretempo foram devidamente restauradas e, as que estavam nuas como esta do faraó Ramsés II (c. 1290 a 1224 a.C.), envoltas em lençóis. Quando a múmia deste faraó foi restaurada, o microscópio eletrônico revelou que as faixas de linho que envolviam o cadáver haviam estado em contato com flores e vegetais diversos durante os funerais. Estudando-se o pólen das flores concluiu-se que o enterro aconteceu na primavera. Foram encontrados vestígios de tabaco, vegetal que até então desconhecia-se existir no Egito faraônico.”

Cabe acrescentar que o tabaco é uma planta originaria das americas, que foi levada a europa no sec XVI da nossa era. O que nos faz refletir sobre como os egípcios o obtinha.

 

AGAPHE 21.’.