quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cientistas dizem ter descoberto Atlântida




Alguns cientistas afirmaram terem descoberto a civilização perdida de Atlântida, enterrada no sul da Espanha. Segundo os pesquisadores, a cidade de 4 mil anos teria sido enterrada por um tsunami.

As pesquisas começaram em 2004, quando o físico alemão Rainer Kuhne identificou formações estranhas em fotos tiradas por satélites. Alguns pântanos próximos a Cadiz possuíam estranhas formas geométricas que lembravam os restos de uma cidade.

Para continuar com as pesquisas, pesquisadores usaram várias técnicas, incluindo magnetômetros e espectômetros para encontrar evidências de presença humana que pudessem estar enterradas na lama. Até agora foi encontrado um forno comunitário e canais de água.

Richard Freund, arqueólogo da Universidade de Hartford, acredita que a cidade teria desaparecido por causa de um tsunami que devastou a região.

Os pesquisadores também encontraram artefatos próximos a cidade, sugerindo que havia outro agrupamento de pessoas próximo.

Arqueólogos buscam pela cidade perdida de Atlântida desde que Platão a descreveu, cerca de 2600 anos atrás. Segundo Platão, a cidade estaria próxima aos pilares de Hércules, associado ao estreito de Gilbratar.

Você acredita que Atlântida finalmente foi encontrada? Ou será que a cidade não passa de lenda? Deixe sua opinião nos comentários.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Atlântida e o Triângulo das Bermudas

bimini1

Imagem: A "Estrada de Bimini", ou "Pedras de Atlântida", uma formação rochosa na costa da Ilha de Bimini, nas Bahamas


Por se tratar de uma das áreas com a maior incidência de aparições de OVNIs, não se admira que as abduções alienígenas tenham se tornado uma explicação popular para os desaparecimentos ocorridos no Triângulo das Bermudas. Mas elas não são a única teoria, há quem já tenha teorizado que o local é um portal para outros planetas. Mas por que essa área específica?


aMayanGuatemalaMuitos acreditam que a área do Triângulo das Bermudas é o local da cidade perdida de Atlântida e dos restos de suas avançadas tecnologias. O famoso paranormal Edgar Cayce disse que a Atlântida já possuía muitas das tecnologias que julgamos modernas, incluindo uma arma letal de raios que teria destruído a cidade, ainda de acordo com Edgar. Há até os que dizem que os habitantes de lá eram uma raça alienígena proveniente do aglomerado estelar das Plêiades.


Cayce previu que pesquisadores descobririam o limite ocidental da Atlântida perto da costa de Bimini, nas Bahamas, e eles realmente encontraram uma "estrada" de pedras no local em 1968. Mas os primeiros pesquisadores e arqueólogos que estudaram o local, conhecido como "Estrada de Bimini", logo o consideraram como uma ocorrência natural. No entanto, investigações recentes descobriram evidências que parecem sustentar a idéia de que as pedras foram moldadas e colocadas lá para formar uma parede. E essa descoberta de uma possível cidade submersa próxima de Cuba só vai aumentar o ímpeto dos que apóiam a teoria da Atlântida.


Diz a lenda (e especulações) que a cidade de Atlântida dependia do poder de cristais de energia especiais que eram extremamente poderosos.benmini Cayce apoiava essa idéia e a descoberta de uma grande pirâmide submersa e de um cristal, realizada pelo dr. Ray Brown, em 1970, fortalecem ainda mais essa teoria. O Dr. Brown estava mergulhando com equipamentos nas Bahamas quando, alega ele, encontrou uma grande pirâmide feita de pedras com características de espelho. Continuando sua busca, entrou na pirâmide e viu um bastão metálico com uma gema vermelha de várias faces pendurada no ponto mais alto da sala.

E diretamente abaixo do bastão estava uma bancada onde mãos de bronze seguravam uma esfera de cristal de 10 cm de diâmetro. Ele removeu o cristal e o guardou secretamente até 1975, quando o exibiu em um seminário paranormal sediado em Phoenix, no Arizona. Ele relatou que ao olhar dentro do cristal, é possível ver três imagens de pirâmides, uma em frente a outra e com tamanhos decrescentes, e há até os que viram uma quarta pirâmide na frente das outras três após terem entrado em estados de meditação profunda.


Brown diz acreditar que as linhas partidas vistas ao observar a lateral da esfera do cristal podem ter natureza elétrica, como se fossem uma espécie de circuito microscópico. Especula-se que esses cristais de energia estejam em algum tipo de estado alterado que os capacite a enviar raios de energia que confundam instrumentos de navegação ou simplesmente desintegrem os veículos.


Fonte:
Lee Ann Obringer.
"HowStuffWorks - Como funciona o Triângulo das Bermudas".
Publicado em 02 de agosto de 2006 (atualizado em 30 de julho de 2007)
http://ciencia.hsw.com.br/triangulo-das-bermudas.htm (10 de agosto de 2007)
Retirado dessa página:
http://www.desastresaereos.net/triangulodasbermudas2.htm

 

Postado por Fr Gemini .’.

RELAÇÃO MAIA - ATLANTES

maias

 

 

atlanteotl-mediuOs maias em si representam a cultura atlante. Este vasto continente que hoje jaz submerso no fundo do oceano que leva sue nome. ATLAS, o mais antigo de seus astrólogos, foi seu rei; a mente poética dos filhos da Hélade o pintaram como um gigante sustentando sobre seus ombros e não sobre a sua mente poderosa, a máquina celeste.

 

 


Seus filhos, os titãs pretenderam escalar o céu. Mas Deus os confundiu e uma noite o mar e o trovão enfureceram-se; trêmula trepidou a Europa e desperta pelo estrondo, não viu já o mundo irmão...

 


Somente TEIDE ficou para dizer à humanidade: “Aqui foi em tempos a famosa Atlântida”. Cada raça tem 7 sub-raças e morre. A quarta raça atlante teve também estas sub-raças.


Cresceram no orgulho os da terceira e quarta sub-raças atlantes dizendo: “Somos os reis, somos os deuses”. Tomaram esposas de formosa aparência da Raça dos ainda sem mente, ou de “cabeça estreita”, engendraram monstros, demônios maléficos, homens machos e fêmeas e também KHADOS com mentes pobres. atlas

 


Construíram formosas e enormes cidades. Esculpiram suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança e as adoraram. Os fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a Lemúria), a água ameaçava a Quarta raça (ATLÂNTIDA).

 


As primeiras grandes águas vieram e submergiram as 7 grandes ilhas. Os bons foram salvos e os maus destruídos.

 


Poucos homens restaram, alguns amarelos, outros de cor castanha e negra, e alguns vermelhos. Os da cor da Lua, os TUATHA, haviam desaparecido para sempre. Transcrevemos em continuação um manuscrito maia que á parte da famosa coleção da “O PLONGEON”, os manuscritos de TROIANO que podem ser vistos no Museu Britânico.

 


“No ano 6 de kan, o IIº muluc, no mês de zrc, ocorrem terríveis terremotos que continuaram sem interrupção até 13 chuen. No país das montanhas de barro a terra de “UM”, foi sacrificada”.

 


Antigas_Civilizacoes“Depois de duas comoções, desapareceu durante a noite, sendo constantemente sacudida pelos fogos subterrâneos, que fizeram com que a terra afundasse e desaparecesse várias vezes em diferentes lugares. Pereceram 64 milhões de habitantes 8.000 anos antes de escrever este livro”.

 


Nos arquivos antiquíssimos do antigo templo de LHASA (TIBET) pode ver-se uma antiga inscrição caldéia, escrita 2.000 anos ante de Cristo, que a letra diz: “Quando a estrela BAL caiu no lugar onde agora somente existe mar e céu (OCEANO ALTÂNTICO), as sete cidades com suas portas de ouro e templos transparentes tremeram e sacudiram-se como as folhas de uma árvore agitadas pela tormenta”.

 


“E eis aqui que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de angústia da multidão enchiam o ar”. Buscaram refúgio em seus templos e cidades e o sábio MU, o sacerdote de RA-MU apresentou-se e disse-lhes: “Não os predisse isto?” os homens e as mulheres cobertos de pedras preciosas e brilhantes vestimentas, chamaram dizendo; “MU salva-nos”, e MU replicou-lhes: “morrereis com vosso escravo e vossa riqueza e de vossas cinzas surgirão novas nações”.

 


“Se eles, (REFERINDO-SE À QUINTA RAÇA ÁRIA), esquecem-se de ser superiores, não pelo que adquirem e sim pelo que dão, a mesma sorte tocar-lhes-á”. As chamas e a fumaça afogaram as palavras de UM, e a terra fez-se em pedaços, submergindo com seus habitantes em alguns meses”.

MapaAntigo


Que podem dizer os críticos ante estas duas histórias, uma do Tibet e outra da Mesoamérica? Ambas relatam a catástrofe atlante. A famosa história do dilúvio universal, cujas versões encontram-se nas tradições de todas as raças humanas, são simples lembranças da grande catástrofe atlante. Todos os povos antigos veneraram e adoraram os deuses santos que viveram na Atlântida e que hoje moram no EMPÍERO.

 


A ATLÂNTIDA unia geograficamente a América e o Velho Mundo. As civilizações da Indo-América tem sua raiz no continente Atlante. Momentos antes da catástrofe Atlante retirou-se o povo seleto. Alguns vieram a Meso-América e outros à Meseta Central da Ásia. Colonizaram o Tibet, Pérsia, Egito, etc.

 


Em pleno Egito encontram-se ainda pirâmides maias. Existe plena documentação de que o Mestre Jesus aprendeu o Maia no Tibet. Lá falava-se Maia. Prova disto temos a frase pronunciada do Gólgota, é uma frase maia que os judeus não entenderam porque não falavam Maia, ELI LAMAH ZABCTANI, significa “OCULTO-ME NA PREALBA DE TUA PRESENÇA”.

 


Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus, o Cristo no Egito, na Índia e no Tibet, era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida por Cristo, que escolheu seus símbolos (MAIAS) como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode ser casualidade que haja escolhido a cruz maia, a trindade e os doze apóstolos e muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico religioso de seus ensinamentos.

 


Os maias-atlantes trouxeram sua ciência religião a Meso-América, Tibet, Índia, Pérsia e Egito, foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katun 13, ano 2043, daqui em diante a catástrofe final é inevitável para a raça ariana que atualmente habita os continentes do mundo. O katun 13 é definitivo, os MAIAS o aguardam.

 


Perguntaram a um ancião maia:
- TEU FILHO O VERÁ?
Respondeu:
- NÃO. MEU FILHO NÃO O VERÁ.
- TEU NETO O VERÁ?
- NEM MEU NETO O VERÁ...


SAMAEL AUN WEOR – A Doutrina Secreta de Anahuac

quarta-feira, 4 de maio de 2011

OS MISTÉRIOS DA PEDRA DA GÁVEA II

daniel16

Foto de Daniel R. Carneiro

 

No dia 6 de agosto de 2000 o jornal O GLOBO publicou a matéria que se segue.


Desvendado o enigma da Pedra da Gávea


Eric Brücher Camara


gavea_esfingeEsfinge, tumba fenícia, portal para o mundo subterrâneo? Há quase 200 anos os mistérios da Pedra da Gávea intrigam excursionistas, pesquisadores e esotéricos. No último dia 28, uma expedição de cientistas das UFRJ e da Uerj, acompanhada por repórteres do GLOBO e guiada pelo montanhista Sérgio Marcondes, da Outdoor Consultants, desvendou o enigma. Foram necessárias quase 14 horas de caminhada para levar o equipamento GPR (sigla em inglês para radar de penetração no solo), que "enxerga" através da rocha, até o alto dos 842 metros da pedra. O resultado deve decepcionar os iniciados:
- Os dados obtidos não mostraram nada além de rocha maciça na Pedra da Gávea - diz a geofísica Paula Ferrúcio da Costa, professora e líder da equipe de cientistas da UFRJ.


A existência de uma cavidade seria indício de que a pedra seria a tumba do rei fenício Badezir, que em 850 a.C. teria sido enterrado num salão ao lado de dois filhos, dois escravos e uma galera. A teoria surgiu no século XIX, com um certo frei Custódio, especialista em epigrafia (estudo de inscrições em pedra), que teria alertado dom João VI para a existência de inscrições na Pedra da Gávea. A lenda ainda existe, às vésperas do 31º Congresso Internacional de Geologia, que começa hoje no Rio.


Em 1839, uma expedição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) não conseguiu confirmar se as marcas tinham sido feitas pela mão do homem ou pela ação do tempo. A dúvida persistiu e, em 1930, foi publicado o livro "Inscripções e tradições da América pré-histórica", de Bernardo de Azevedo da Silva Ramos. Nele, o arqueólogo amador traduzia as supostas inscrições. De acordo com Ramos, elas diziam "Tiro, Fenícia, Badezir, primogênito Jethbaal" - sendo Tiro uma das cidades-estados da Fenícia e Badezir outra grafia de Baalazar, que teria reinado naquela cidade entre 855 e 850 a.C.
- As tais inscrições não passam de falhas geológicas. Com as intempéries, os minérios mais sensíveis gastam e o resultado ficou com a aparência de inscrições - afirmou o geólogo Marco André Malmann Medeiros, da Uerj.


gavea1Balde de água fria nos seguidores da Sociedade Brasileira de Eubiose, que cultuam a Pedra da Gávea como um dos marcos do "Brasil fenício". Em seus escritos, o patrono do grupo, Henrique José do Nascimento, compara a forma da pedra a uma esfinge egípcia e conta a história dos fenícios Jethbaal, sua irmã Jeth Baal-Bey e o pai, Badezir, que teriam sido expulsos de Tiro.


- Ainda não há prova científica da vinda dos fenícios ao Brasil. Nem no Rio, nem em outro estado - afirmou o professor Francisco Otávio da Silva Bezerra, antropólogo cultural e um dos fundadores do Centro Brasileiro de Arqueologia.


O portal dos fenícios, uma reentrância retangular de cerca de 15 metros de altura bem próxima ao cume da Pedra da Gávea, também é objeto de lendas. A mais fantástica conta que o portal seria a entrada para Agarta, império subterrâneo com milhares de habitantes.


Se a arqueologia não confirma a tese dos fenícios e tampouco a descarta, a geologia é mais categórica: as medições realizadas com o GPR pelos geofísicos da UFRJ, no dia 28 de julho, não apontaram qualquer reentrância atrás do portal.


O diagnóstico também é desanimador para quem esperava um túnel escondido. Os geofísicos Carlos Eduardo Guerra e Marcelo Marques, da UFRJ, analisando os gráficos obtidos pelo equipamento, descartam a existência de qualquer caverna nas proximidades do portal.


A aura de mistério da Pedra da Gávea atraiu de cientistas a esotéricos, passando pelo cantor Roberto Carlos; o ator José Mojica Marins, o Zé do Caixão; o tecladista inglês Rick Wakeman; e o paranormal Uri Geller. Em 1952, a revista "O Cruzeiro" publicou uma das primeiras fotos de disco voador de que se tem notícia, bem ao lado da pedra. Hoje, sites na Internet difundem lendas para todos os gostos. Em 1989 foi a vez de o filme "Os Trapalhões na terra dos monstros" explorar a suposta origem fenícia da pedra.


Em 1973, a revista "Planeta" publicou uma entrevista com o vidente Alex Madruga, que garantiu ter visto vultos que vestiam mantos de cor púrpura bordados a ouro. Anos depois, foi a vez de Uri Geller dizer que sentira vibrações na pedra, que teria sido palco de sacrifícios.


pgav3Em 1977, o escritor Erich von Däniken, autor do best-seller "Eram os deuses astronautas?", escreveu o prefácio do livro "Mensagem dos deuses: para uma revisão da História do Brasil", do jornalista Eduardo B. Chaves, obra dedicada à Pedra da Gávea. Entre as teorias apresentadas, está a de que os descendentes dos habitantes de Atlântida - o continente perdido citado pelo filósofo Platão em um de seus "Diálogos" - teriam modelado a pedra.


A Internet oferece farto material com outras explicações. Um dos mais respeitados sites sobre cultura fenícia, apresenta um texto em que o autor lista vestígios da cultura fenícia no Brasil, entre eles inscrições na Pedra da Gávea.


Uma velha vontade de ver fenícios por toda a parte Vontade não faltou para encontrarem vestígios de fenícios ou vikings no Brasil. O historiador Johnni Langer, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, procura esclarecer na tese de doutorado "A arqueologia no Brasil Império" tamanha disposição de arqueólogos e cientistas da época para descobrir sinais de outras civilizações avançadas anteriores à chegada dos descobridores, em 1500. Langer chegou à conclusão de que os esforços faziam parte da construção de um nacionalismo comparável ao da Europa.


- Foi a época em que se começou a construir a nação. E o berço da civilização não podia ser apenas a Europa - explica o historiador, que dedicou o capítulo "O enigma de uma esfinge" aos mistérios da Pedra da Gávea.


A tese traça um paralelo entre as "descobertas" fenícias no Brasil e a interpretação de inscrições ditas fenícias nos Estados Unidos. Em 1680, o americanista francês Antonio Court de Gebelin estudou as inscrições da pedra de Dighton, no estado de Massachusetts e chegou à conclusão de que eram de procedência fenícia. Para ele, os fenícios haviam estado em toda a Terra. Porem até o momento não provaram quem esculpiu aquele enorme rosto que chamou a atenção do Portugueses desde Don Pedro, e que qualquer carioca já viu. Quem o fez? De onde veio? Criação da natureza?

 

Agaphe 93 .’.

 

Você tambem pode gostar de: Mistérios da Pedra da Gávea