A História de “Thule” em poucas palavras:
“Última Thule”, tinha sido a capital do primeiro continente colonizado pelos arianos. Este chamava-se Hiperbórea e teria sido mais antigo que a Lemúria e a Atlântida (continentes submersos, habitados antigamente por grandes civilizações). Na Escandinávia, existe uma lenda a respeito de “Última Thule” esse país maravilhoso no grande norte onde jamais havia o pôr do sol, e onde viviam os ancestrais da raça ariana.
O continente “hiperbóreo” estaria situado no Mar do Norte e teria afundado por ocasião de uma época glacial. Supõe-se que seus habitantes vieram do sistema solar de Aldebaran, que é o astro principal da constelação de Touro; eles mediam perto de quatro metros de altura, tinham a pele branca e eram loiros de olhos azuis.
Não conheciam guerras e eram vegetarianos (Hitler também, aliás). Pelos textos conhecidos a respeito de Thule, os hiperboreanos estavam bem mais adiantados em tecnologia e ter-se-iam servido dos Vril-ya, engenhos voadores que designamos hoje pelo nome de “OVNIs”. Graças a existência de dois campos magnéticos inversamente rotatórios, esses discos voadores eram capazes de levitar, atingiam velocidades enormes e realizavam manobras de vôo, desempenho que observamos também nos OVNIs. Teriam utilizado a força Vril como potencial energético, quer dizer, como combustível (Vril = éter, ou prana, chi, força cósmica, orgon... Mas esse nome é derivado também do vri-ll do acadiano que significa “semelhante a mais alta divindade” ou “igual a Deus”.). Eles subtraíram pois a energia (que não custava nada) do campo magnético terrestre, como o faz o conversor a taquions do comandante Hans Coler ou o motor a “espaço quanta” desenvolvido por Olive Crane.
Quando o continente hiperbóreo começou a afundar, os habitantes começaram a cavar túneis gigantescos na crosta terrestre com grandes máquinas e ter-se-iam estabelecido sob a região do Himalaia. Esse reino subterrâneo tem o nome de Agartha ou Agarthi, e sua capital denomina-se Shamballah. Os persas denominaram esse reino subterrâneo “Ariana” ou “Arianne”, o país de origem dos arianos. Notamos aqui que Karl Haushofer afirmou que Thule era, de fato a Atlântida e ele dizia, contrariamente a todos os outros pesquisadores do Tibete e da Índia, que os sobreviventes da Thule-Atlântida se dividiram em dois grupos, um bom e um mau. Os bons, que, devido ao seu oráculo, tomaram o nome de Agarthi, instalaram-se na região do Himalaia; os maus, que se denominavam, de acordo com Haushofer, os Shamballah e que queriam reduzir os seres humanos à escravidão, dirigiram-se para o Ocidente. Haushofer afirmava que um combate já existia há milhares de anos entre os de Agarthi e os de Shamballah, combate que teve continuidade com a Sociedade de Thule, com o terceiro Reich, representando os Agarthi, contra os de Shamballah, os franco-maçons e os sionistas. Esta era provavelmente também a missão de Haushofer.
O soberano desse reino seria “Rigden Iyepo”, o rei do mundo, e seu representante na terra seria o Dalai-lama. Hushofer estava persuadido que esse reino subterrâneo sob o Himalaia era o lugar de origem da raça ariana. Ele teria tido a prova disso, dizem, por ocasião de suas numerosas viagens ao Tibete e à Índia.
A insígnia marcante de Thule teria sido a suástica com os braços virados a esquerda. Segundo os dizeres dos lamas tibetanos e do Dalai-lama em pessoa, as pessoas de Agarthi existem ainda hoje. O reino subterrâneo, que está bem arraigado em quase todos os ensinamentos orientais, teria se expandido ao longo de milênios sob toda a superfície da terra com centros imensos sob o Saara, sob Yucatan no México, sob as montanhas do Mato Grosso e sob as montanhas de Santa Catarina no Brasil, sob o monte Shasta na Califórnia, na Inglaterra, no Egito e na Checoslováquia...
Hitler empenhou-se particularmente para encontrar as entradas do reino subterrâneo de Agartha e de poder entrar em contacto com os descendentes dos “homens-deuses” arianos de Aldebaran-Hiperbórea. Nas lendas e tradições desse reino subterrâneo, relata-se entre outras coisas, que haverá em nosso globo uma maldosa gerra mundial (a terceira) que terminará devido a tremores de terra e de outras catástrofes naturais, entre outras a inversão dos pólos, que causarão a morte de dois terços da humanidade.
Após esta “última” guerra, as diferentes raças do interior da terra reunir-se-ão de novo com os sobreviventes da superfície do globo e introduzirão a “Idade de Ouro” milenar (era de Aquário). Hitler quis criar uma “Agartha” ou a “Ariana” sobre a terra com a raça dos mestres arianos, e esse lugar devia ser a Alemanha. Durante o “Terceiro Reich”, houve duas grandes expedições do SS ao Himalaia para encontrar as entradas do reino subterrâneo. Outras expedições aconteceram para os Andes, nas montanhas do Mato Grosso e de Santa Catarina no Brasil, na Checoslováquia e na Inglaterra.
E também, alguns autores afirmam que as pessoas de Thule acreditavam que independentemente do sistema de túneis e de cidades subterrâneas, a terra era oca, com duas grandes entradas, uma no pólo Norte e outra no pólo Sul. Referiam-se às leis da natureza: “tal o microcosmo, tal o macrocosmo”. Que se trate de uma célula do sangue, de uma célula do corpo ou de um óvulo, de um cometa ou de um átomo, todos eles têm um núcleo e uma cavidade envolta por uma cobertura, a corona radiata, a própria vida ocorre, pois, no interior. As pessoas de Thule haviam concluído que a terra devia ser constituída segundo o mesmo princípio. Até os drusos também confirmavam este fato, pois são as cavidades rochosas que tem vida própria em seu interior, quer dizer, nos minerais e cristais.
Por conseqüência, a terra deverá também ser oca - o que corresponde, aliás, com as afirmações dos lamas tibetanos e do Dalai-lama - e ela deveria ter um núcleo, quer dizer, um sol central que confere ao seu interior um clima regular e uma luz solar permanente.
A verdadeira vida do nosso planeta passar-se-ia no interior dele, a raça dos mestres viveria dentro, e os mutantes, na superfície. Esta seria a razão que explica por que não podemos descobrir vida sobre os outros planetas do nosso sistema solar, pois os habitantes lá viveriam também no seu interior. As entradas principais seriam no pólo Norte e no pólo Sul, pólos atravessados pela luz do sol central, que cria as “auroras boreais”, as pretensas luzes dos pólos.
A massa sólida ocuparia maior volume no interior do nosso planeta do que a massa das águas. Segundo o explorador dos pólos Olaf Jausen e outros exploradores, a água no interior seria água doce, o que explicaria que o gelo do Ártico e do Antártico não é constituído de água salgada e sim de água doce. Essa tese sobre a constituição de nossa terra está apoiada pelos testemunhos de exploradores dos pólos, Cook, Peary, Amundsen, Nansen, Kane e também pelo almirante E. Byrd. Eles todos tiveram as mesmas experiências estranhas que não concordavam com as teorias “científicas” estabelecidas.
Todos verificaram que o vento se aquecia acima de 76º de latitude, que as aves voavam acima do gelo em direção do Norte e que os animais, tais como as raposas, se dirigiam para a mesma direção, que encontraram neve colorida e cinzenta que derretendo-se, soltava um pólen de flores multicolorido ou então cinza vulcânica. A questão é a seguinte: de onde vem o pólen das flores que encontramos no pólo Norte? De onde vem o pó vulcânico, pois nenhum vulção está assinalado nas cartas geográficas oficiais disponíveis? Além do mais, aconteceu de que alguns pesquisadores se encontraram às vezes sobre um mar de água doce, e todos relataram ter percebido dois sóis num dado momento da viagem. E também, eles encontraram mamutes com a carne ainda fresca e em cujo estômago continha algumas vezes, erva fresca.
Postado por Frater P.V.R.A.
parabens!! incrivel texto!
ResponderExcluirinteressante para pesquisarmos mais sobre esse assunto!
muito bom...
ResponderExcluirmuita informação nesse post. valeu!
Em um livro chamado A terra Oca o autor relata sobre o que foi dito acima porém ele diz q o povo Agharti é moreno como os incas e meio mestico. MUITO BOM O POST frater e que tenhamos a ciência que Agharti é uma realidade.
ResponderExcluirCara, que post massa! Parabens!
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