domingo, 3 de julho de 2011

INFRA-SEXO NA YOGA

 

shivji

 

 

As Sete Escolas de Yoga são arcaicas e grandiosas, mas não puderam escapar aos fins tenebrosos. Atualmente existem inúmeros infra-sexuais que buscam prosélitos e fundam escolas de yoga. Esses indivíduos odeiam mortalmente a Senda do Matrimônio Perfeito. Aborrecem a Magia Sexual Branca. Alguns deles ensinam Tantrismo Negro: essa é a fatalidade.

A verdadeira Yoga baseia-se na Magia Sexual Branca. Yoga sem Magia Sexual é doutrina infra-sexual e, portanto, própria para infra-sexuais.

No Kama Kalpa e no Budismo Tântrico encontram-se os legítimos fundamentos da Yoga. O Ahamsara e o Maithuna constituem de fato as bases de uma verdadeira Yoga. Ahamsara (dissolução do Eu) e Maithuna (Magia Sexual) são a verdadeira síntese da Yoga.

Aqueles que se internaram num monastério de Budismo Zen, sabem perfeitamente que o Maithuna e a dissolução do Ego reencarnante constituem os fundamentos da Auto-Realização Íntima. É oportuno recordar o caso do Cristo Iogue Babaji, que não foi solteiro. Os que acreditam que Mataji é sua irmã carnal estão equivocados. Mataji é sua esposa sacerdotisa. Com ela auto-realizou-se intimamente.

O Budismo Hindu, bem como o Budismo Zen e o Budismo Chan são tântricos. Sem Tantrismo Branco a Yoga resulta em fracasso. Essa é a fatalidade.

O Budismo Chinês e Japonês são completamente Tântricos. Não resta a menor dúvida de que o Budismo Chan e Zen marcham realmente pelo caminho da Auto-Realização Íntima.

A Yoga Sexual é grandiosa no Tibete secreto. Os Grandes Mestres do Tibete praticam Magia Sexual. SHIVA SHAKTY

Um grande amigo meu me escreveu da Índia: “No Tantrismo hindu e tibetano, a Yoga Sexual Positiva (o Maithuna), pratica-se sem derramamento seminal, depois de uma preparação, na qual o casal fica sob a direção de um Guru especialista e aprendem a realizar as práticas de Laya Kriya juntos. Depois se realiza a sadhana tântrica, na qual o esposo deve introduzir o membro viril na vagina. Esta operação se efetua depois de uma troca de carícias por parte do casal. O homem senta-se com as pernas cruzadas numa asana (postura) e a mulher absorve o falo. O casal permanece em união por longo tempo e sem mover-se, fazendo com que o ego e a consciência analítica não intervenham e deixando que a natureza atue sem interferências. Então, sem a expectativa do orgasmo, as correntes eróticas entram em ação provocando o êxtase. Nesse instante o Ego se dissolve (retira-se) e o desejo transmuta-se em amor. Intensas correntes semelhantes às eletromagnéticas, que produzem efeitos estáticos, percorrem os corpos e uma sensação de felicidade inefável se apossa de todo o organismo, experimentando o casal o êxtase do amor e a comunhão cósmica”.

Até aqui o relato de meu amigo, cujo nome não menciono. Este relato é odiado pelos infra-sexuais que se acham metidos na Yoga. Estes querem trabalhar na Yoga para aumentar os fanáticos do infra-sexo. Essa é a fatalidade.

A Yoga sem Magia Sexual é como um jardim sem água, ou como um automóvel sem gasolina, ou como um corpo humano sem sangue. Essa é a fatalidade.

 

Samael Aum Weor – Matrimonio Perfeito

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